quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Estrutura importante.

Boa tarde pessoal, aqui é a Júlia. Hoje vim compartilhar com vocês mais descobertas incríveis que eu e o André tivemos. Ele estava super curioso para pesquisar mais sobre placenta, resolvi ajudar e de quebra contar para vocês.

Hoje pesquisamos sobre o desenvolvimento da placenta. Pensamos que seria incrível saber como se desenvolve essa importante estrutura que ajuda meu sobrinho a se nutrir.
Bom, o desenvolvimento placentário precoce caracteriza-se pela rápida proliferação do trofoblasto e desenvolvimento das vilosidades coriônicas e saco coriônico. Até o final da 3º semana, os arranjos anatômicos necessários para trocas fisiológicas entre a mãe e o embrião estão estabelecidos. Até o final da 4º semana, uma complexa rede vascular se desenvolve na placenta, possibilitando o intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos de produtos metabólicos entre mãe e embrião. As vilosidades coriônicas cobrem todo o saco coriônico até o início da 8º semana. Conforme este saco cresce, as vilosidades associadas com a decídua capsular são comprimidas, reduzindo o suprimento de sangue para elas. Essas vilosidades logo se degeneram e produzem uma área nua relativamente avascular, o córion liso. À medida que essas vilosidades desaparecem, aquelas associadas com a decídua basal rapidamente aumentam em número, ramificam-se profusamente e aumentam. Esta parte do saco coriônico é conhecida como córion viloso ou córion frondoso.
Junto com o desenvolvimento da placenta, veio para nós uma explicação sobre a junção fetomaternal. A parte fetal da placenta (córion viloso) é fixada à parte materna da placenta (decídua basal) pela capa citotrofoblástica, a camada externa de células trofoblásticas na superfície materna da placenta. As vilosidades coriônicas, que são presas firmemente à decídua basal através da capa citotrofoblástica, ancoram o saco coriônico à decídua basal. Artérias e veias endometriais passam livremente através de aberturas na capa citotrofoblástica e abrem-se no interior do espaço interviloso.
A forma da placenta é determinada pela forma da área de vilosidades coriônicas persistentes. Normalmente é uma área circular, dando à placenta uma forma discoide. Como as vilosidades coriônicas invadem a decídua basal durante a formação da placenta, o tecido decidual é erodido para ampliar o espaço interviloso. Esta erosão produz várias áreas cuneiformes da decídua - septos placentários - que se projetam para a placa coriônica. Os septos placentários dividem a parte fetal da placenta em áreas irregulares convexas chamadas cotilédones. Cada cotilédone consiste em duas ou mais vilosidades-tronco e muitas vilosidades ramificadas.
A decídua capsular, a camada superposta sobre o saco coriônico implantado, forma uma cápsula sobre a superfície externa do saco. Com o crescimento do concepto, a decídua capsular salienta-se para dentro da cavidade uterina e torna-se muito delgada. Com o desenvolvimento, as partes da decídua capsular fazem contato e se fundem com a decídua parietal, obliterando lentamente a cavidade uterina. Com 22 a 24 semanas, a redução do suprimento sanguíneo para a decídua capsular faz com que ela se degenere e desapareça.
Nunca pensei que a placenta fosse assim gente, sempre pensei como o André, “bolsa que protege o bebê”. Como é bom podermos adquirir conhecimento não é mesmo?! Voltamos logo mais com mais notícias. Beijos ! 

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Agradecimento

Então pessoal, aqui é a Júlia, venho aqui dizer que o dia tão especial finalmente chegou e eu finalmente conseguir ver e conhecer essa peq...